Política

Artes, artimanhas e
espertezas eleitorais

DANIEL LIMA - 18/06/2024

A praticamente quatro meses das eleições municipais, é natural que se eleve a sede por informações e, principalmente, por pesquisas eleitorais, abre-alas de todo o conjunto de artilharia à conquista de votos.

Até que ponto as pesquisas eleitorais, entretanto, são confiáveis? Mais que isso: mesmo que uma ou outra seja confiável, porque a maioria só aparece mesmo nestes tempos de pré-disputas, como seriam orquestradas para absorver a tendência de um eleitorado cada vez mais múltiplo em contradições, desafios e interesses inconfessos?

Por conta disso e de muito mais, nada mais providencial que expor um agrupamento de questões  intimamente relacionadas à complexidade muitas vezes imperceptível, outras vezes escancaradas,  do ambiente eleitoral. Artes, artimanhas e espertezas são insumos básicos na luta por votos.

No caso do Grande ABC, território fragmentado no processo emancipacionista do século passado, e recheadíssimo de contradições sociais, a tarefa é muito mais exaustiva. E, igualmente, arriscada.

ESPECULAR OU OMITIR

Quem tiver a coragem desmedida de proferir afirmações assertivas para tentar definir determinadas situações eleitorais provavelmente está além da especulação com ares de sabedoria.

Estaria, provavelmente, produzindo exercício de futurologia além dos limites da cautela mínima. O que se verá adiante são situações que vão além de pesquisas eleitorais, que, paralelamente, quando divulgadas, e mesmo sob desconfiança, tornam o ambiente eleitoral ainda mais turbulento.

Por essas e outras que, nos últimos tempos, sempre que me meti a analisar o ambiente eleitoral na região, notadamente de disputas municipais, me socorro do paraquedas de afirmação sistemática voltada para o que chamo de especulação fundamentada.

Afinal, quando não se tem certeza cristalizada, ou próximo disso, de que os números divulgados não resguardariam determinadas concepções empíricas, precaução é o melhor remédio. A alternativa que aflora em contraponto à especulação fundamentada  não cai no gosto dos leitores: a omissão deliberada que se manifesta em textos anódinos.

CUIDADO COM PESQUISAS

A interpretação de pesquisas eleitorais é especialidade para poucos no País. Um exemplo: os votos espontâneos geralmente são desprezados. Outro exemplo: a margem de erro não é levada a sério na abordagem de resultados secundários do escopo do trabalho, mas essenciais à compreensão dos próprios números.  

É por isso que me acautelo senão na plenitude de pisar em ovos, mas de forma suficiente para resistir às intempéries de imponderáveis que sempre surgem no desfraldar dos dados estatísticos.

Não faltará quem esteja pronto ao apedrejamento, mesmo com a providência expressa na ponderação de que se trata de especulação, no bom sentido do verbete. As redes sociais são implacáveis no bombardeamento de eventuais supostos tropeços.

Isso posto, nada melhor que uma relação de fatores que influenciam diretamente e indiretamente a atmosfera de votos. Não se trata de algo que possa ser hierarquizado com rigidez, de acordo com os numerais que os antecedem. A ordem não é necessariamente aleatória, mas também não é definidora de conceitos de potencialidade.

Essa ponderação não exclui o que poderia parecer uma contradição: as pesquisas eleitorais são espécie de guarda-chuva que abriga todos os demais pontos. Veja, portanto, a complexidade que se apresenta a essa temporada de votos. 

1. PESQUISAS PÚBLICAS.

2. PESQUISAS RESERVADAS.

3. REDES SOCIAIS.

4. ESTADUALIZAÇÃO DO VOTO.

5. FEDERALIZAÇÃO DO VOTO.

6. REGIONALIZAÇÃO DO VOTO.

7. MUNICIPALIZAÇÃO DO VOTO.

8. PROPAGANDA ELEITORAL.

9. MOBILIZAÇÃO PÚBLICA.

10. BATALHÕES DE VEREADORES.

11. REFORÇO MIDIÁTICO. 

Após esse desfile temático que exerce sim influência na definição de cada voto, uma influência, repito, que jamais foi objeto de gradação, até porque repleto de subjetividades, nada melhor que tentar destrinchar ponto por ponto. 

1. PESQUISAS PÚBLICAS 

Desconfie sempre do que a mídia divulga. Para desconfiar com discernimento há dois aspectos que precisam de alerta total. O primeiro é a linha editorial. Há vícios de origem que podem remeter à interpretação equivocada dos dados apresentados. Geralmente essa é uma porta aberta a semânticas e subjetividades que procuram entorpecer o poder de raciocínio dos leitores que também são eleitores, ou vice-versa.

Uma manchete malandra aqui, uma legenda esperta acolá, um dado importante omitido mais adiante, uma manobra numérica mais à frente, uma foto cuidadosamente escolhida para chocar ou favorecer. Tudo isso forma um caldo de cultura de malabarismos que podem reproduzir os dados coletados, mas não necessariamente avaliados com precisão. 

2. PESQUISAS RESERVADAS 

Geralmente as pesquisas internas, contratadas pelos partidos e que seguem todo o ritual metodológico exigido para tanto, são as pesquisas mais confiáveis. Como pesquisas confiáveis produzidas inclusive antes da largada oficial das campanhas representam a chave do cofre de informações estratégicas e também o calcanhar de Aquiles do candidato, o que se tem mesmo é sigilo absoluto.

Poucos têm acesso aos dados reais. E muitos que o têm também dissimulam eventuais contrariedades, transformando-as inclusive em boas notícias. Faz tudo errado quem faz pesquisa oficial não publicável e a transfere ao banco dos réus de uma catástrofe eleitoral próxima ou, diferentemente, repassa dados falsos tão bons que podem provocar desfile de arrogância e de salto alto. Quem faz isso faz tudo errado.

Pesquisas não divulgadas, ou seja, contratados exclusivamente para consumo interno, são tão elucidativas na maioria dos casos que devem ser indevassáveis de fato, com acesso limitadíssimo à cúpula da campanha do candidato. Mas nada resiste a quem observa atentamente o cenário. Conhecem-se os desdobramentos das informações estatísticas nos dias seguintes na arena pública, com a movimentação de pedras táticas.

Nenhum técnico de futebol sensato revela como pretende vencer o adversário, por mais que os algoritmos procurem desvendar pontos fracos e pontos fortes. É assim também nas campanhas eleitorais.  Mas, como no futebol, o jogo jogado eleitoral expõe aos poucos o que se pretende. É nesse ponto que os estrategistas sabem distinguir o que é e o que não é interessante. 

3. REDES SOCIAIS 

Ainda não se tem à disposição dos consumidores de pesquisas eleitorais e suas repercussões, e também, de modo geral, dos eleitores dispostos a fazer das disputas municipais o carro-chefe de debates nos aplicativos de Internet, nada que possa ser chamado de Inteligência Artificial que decifre a densidade de participação além dos números rasos.

Há grupos para todos os gostos nas redes sociais, especialmente no aplicativo WhatsApp, mas os insumos são variados demais, muitos dos quais sempre das mesmas fontes.

É verdade que não se pode subestimar a temperatura e o direcionamento preliminar dos votos dos embates municipais por entender que aplicativos de Internet são imprecisos.

Entretanto, também seria um erro desclassificá-los. A representatividade dos candidatos diretamente participantes e principalmente de apoiadores pode dar sim ideia do que supostamente estaria vivíssimo no mundo real, fora dos aparelhos de celulares.

Certo mesmo é que cada vez mais as redes sociais estão ativas. Vai quebrar a cara quem projetar votos com base no que se passou nas eleições de 2016 com o PT destruído pela Lava Jato e em 2020 com os mandantes no cargo beneficiados pela exposição benfeitora durante a pandemia, enquanto os adversários recuavam.

As redes sociais já expressam sinais de que devem ser observadas com atenção. E isso não quer dizer que devam ser reverenciadas como suprassumos de definições dos eleitores em geral. Mas também não podem ser vistas como fogo de palha que se apaga à primeira tempestade de contraditórios.

As redes sociais não têm a sofisticação de mentiras e meias-verdades da mídia profissional. Exatamente por isso são mais vulneráveis a desmascaramentos. Só não se pode ignorar ou subestimar, entretanto, os rastros de destruição de reputações que especialmente grupos do WhatsApp possibilitam. E não faltam eleitores engajados nesse aplicativo. 

4. ESTADUALIZAÇÃO DO VOTO 

O eleitorado municipal no interior da maior metrópole do País está cada vez mais antenado às questões estaduais e nacionais por conta da polarização político-ideológica. Quem fugir dessa premissa erguerá uma barreira avaliativa com alto risco de dar com a cara na porta do descuido.

O governador Tarcísio de Freitas é o maior cabo eleitoral nos municípios paulistas. Não só porque é o chefe do Executivo do Estado num quadra nacional em que o conservadorismo ganha pontos preciosos na preferência eleitoral como também não há competidores do mesmo grau em qualquer outra força partidária.

Quem tiver o apoio explícito de Tarcísio de Freitas em municípios mais populosos e de comunicação mais problemática, terá adicional de voto considerável. Tarcísio é muito bem avaliado. E o peso da imagem do comandante do Estado mais poderoso da Federação vai sim influenciar, em alguma camada de importância, o voto de eleitores menos municipalistas ou mesmo municipalistas mais abrangentes e que entendem que o mundo mudou e não é mais possível olhar para o próprio umbigo de endereçamento eleitoral.

5. FEDERALIZAÇÃO DO VOTO 

Alguém tem alguma dúvida sobre o poder de influência no voto municipalista gerado pelo presidente Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro? No segundo turno do ano passado, em todos os municípios da região, os eleitores de candidatos barrados do  segundo turno nas eleições presidências penderam mais para Bolsonaro. Mas, mesmo assim, no total geral de votos, Lula da Silva venceu na região.

Passados dois anos, em outubro próximo, e com o desgaste do governo de Lula da Silva, parece pouco provável que o avanço de Jair Bolsonaro sobre o eleitorado municipal contrário a Lula da Silva não passe a contar com mais força relativa.

Ou seja: o eleitor municipalista menos convicto ou seja lá o que for poderá bandear-se para candidatos que contem com o suporte eleitoral de Lula da Silva ou de Jair Bolsonaro em proporção diferente do que nas eleições municipais dos tempos em que tucanos e petistas eram antagonistas menos combativos. O Brasil de radicalismos à direita e à esquerda se revelou nos últimos anos. Tanto quando descobriu que tucanos e petistas não eram assim tão adversários. Basta ver onde está o ex-governador tucano.  

A se considerar, como algumas pesquisas locais indicam, a quebra de prestígio de Lula da Silva (perde por ampla margem de Tarcísio de Freitas), a perspectiva é de que se tenham resultados impactados em parte pelo fenômeno de transformação do eleitorado em geral. Algo mais perceptível nas regiões metropolitanas.

6. REGIONALIZAÇÃO DO VOTO

O Grande ABC é um conglomerado humano tão desfigurado como exemplo de falsa regionalidade que o melhor é não levar em conta qualquer possibilidade de que o ambiente regional influenciaria o ambiente municipal de voto.

Explico: um prefeito de determinado município auxiliar ou danificar as perspectivas eleitorais de um candidato a prefeito de outro Município local por conta de afinidades ideológicas ou partidárias é equação fora do compasso de materialidade.

Uma coisa municipal é uma coisa municipal, outra coisa regional é outra coisa regional. Não existe vasos comunicantes a ponto de alterar o rumo dos votos. O eleitor municipalista para valer, sem dar margem a amplitude do voto de acordo com o ambiente regional, estadual e federal, não se importa como determinado prefeito ou candidato a prefeito anda administrativamente com outro prefeito ou com candidato a prefeito. O regionalismo é uma base tão frágil quanto ruinosa para quem imagina os sete municípios conjugados nas quatro linhas do campo político-eleitoral.

7. MUNICIPALIZAÇÃO DO VOTO

Com tantas transformações no mundo político, ideológico e eleitoral nestes tempos de extremismos, somente uma pesquisa muito bem elaborada poderia medir com alguma precisão a robustez do voto morfologicamente municipalista diante de pressões de estrelas estaduais e federais na definição do escolhido ao cargo de prefeito.

Sabe-se supostamente que não haveria dúvida de que o voto no prefeito com peso de municipalismo é prioridade absoluta à maioria dos eleitores. Entretanto, quem garante que não haveria mais vulnerabilidades a pautar a decisão de dar abrangência à avaliação do concorrente à Prefeitura por conta de influenciadores externos? É disso que se trata.

Em cidades pequenas do Interior do Estado,  o voto municipalista é incontestável, porque são concorrentes arraigadamente locais na disputa. Entretanto, em municípios de maior porte e, principalmente, metropolitanos, caso de cinco entre os sete endereços no Grande ABC, a situação poderia ser outra.

Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá estariam mais suscetíveis à flexibilização do conceito de voto em candidato a prefeito como extensão de voto no governador do Estado ou no presidente da República e seu antípoda. 

8. PROPAGANDA ELEITORAL

O horário nada gratuito de propaganda eleitoral na televisão aberta já foi muito mais poderoso do que nestes tempos de inúmeras alternativas de comunicação social. O Grande ABC sempre esteve fora da lista desse dispositivo legal porque jamais sediou uma empresa de telecomunicações. Fatores tecnológicos sempre o impediram.  Sempre ficamos à sombra da programação  das emissoras da vizinha Capital.

É o que teremos mais uma vez nesta temporada. Os combates na telinha, de alguma forma, respingam nos eleitores e candidatos da região. Também não se tem a dimensão da importância desse fator, que, convenhamos, não pode ser descartado nestes tempos de polaridades.

O que os candidatos à Prefeitura da Capital fizerem tanto no horário de televisão como no noticiário da grande mídia acabará refletindo, de alguma forma, na percepção dos eleitores da região. O quanto sobraria de densidade informativa relevante a ponto de influenciar a definição do voto municipalista é outra história. 

9. MOBILIZAÇÃO PÚBLICA 

Ir às ruas, gastar sola de sapato, cumprimentar eleitores, potenciais eleitores e mesmo eleitores de outros candidatos ainda persiste como método indissociável de produtividade na conquista de votos. Dar visibilidade à campanha, entretanto, não significa que apenas os principais corredores comerciais devem ser observados como eventuais termômetros de volumetria de votos. 

Fazer dos bairros, principalmente periféricos, ação permanente de sedução dos eleitores é uma medida que os candidatos abraçam principalmente nos finais de semana, quando todo o mundo está em casa e nas ruas. A evasão de trabalhadores e consumidores municipais  durante a semana se transforma em presença local nos dias de descanso. É nessa hora que o eleitor pouco atento ao quadro político municipal está suscetível à pregação.

Não se pode esquecer de uma característica sociológica do voto nos municípios metropolitanos: o eleitorado demora para pegar no tranco e começar a entender a mecânica da disputa. E, mais que isso, mal se dá conta e curiosidade de conhecer os candidatos.

No mês passado na Capital, 70% dos eleitores ouvidos pelo Paraná Pesquisas não souberam responder de pronto, sem ajuda de cartela, em quem pretenderiam  votar em outubro próximo. Os dados da região são mais elevados.

A conclusão óbvia é que o cerco aos concorrentes vai se dar mesmo na reta de chegada. Aí o bloco vai ser colocado tanto nas ruas quanto nos aparelhos celulares. Sem a visibilidade presencial e pública insistente há uma certo buraco negro que os candidatos  mais poderosos preenchem de forma barulhenta, com repercussão nas mídias sociais. A engrenagem do voto, como se vê, ganhou novas dimensões. Há ressonâncias e estridências tecnológicas muito além da transpiração física. 

10. BATALHÕES DE VEREADORES

Candidatos a vereador formam batalhões de reforços dos candidatos supostamente mais viáveis. Eles sabem que há muitas portas abertas à ascensão na política, mas poucas conduzem à efetividade desejada. Há poucas vagas para muitos concorrentes. Por isso mesmo precisam ir à luta.

Apenas no balanço final das urnas a grande maioria dos candidatos a vereador vai se dar conta de que é preciso esperar mais quatro anos para nova tentativa. A porca de vantagens comparativas de quem já está na arena há mais tempo torce o rabo aos pretendentes iniciantes ou com histórico de fracassos. Competir principalmente com quem já está estabelecido no cargo ou com passagem por alguma secretaria municipal é descobrir que o freio de mão de expectativas está puxado.

Não faltam modelos de ações para chegar à vitória nas urnas legislativas municipais. Um dos mais eficientes é contar com a máquina pública. E a máquina pública em forma de financiamento e infraestrutura só contempla quem já tem estoque de votos em nichos de distintas áreas.

Esses nichos podem ser restritos em geografia, de território físico no qual o candidato é conhecido porque já garantira benfeitorias públicas. Também não falta fôlego a concorrentes de diversas atividades temáticas  -- religiosas, sociais e tantas outras. Quem não tem um pedacinho de poder localizado, seja qual for a pauta que defenda, precisa da amplitude que somente os mais conhecidos da praça alcançam.

Portanto, contar com o maior número possível de partidos coligados e com uma massa de concorrentes a vereador é uma das operações mais convencionais dos prefeituráveis. Mas nada assegura que haverá fidelidade para valer nas jornadas de caça aos eleitores.

Dependendo da situação dos concorrentes ao cargo majoritário -- e daí as pesquisas eleitorais são instrumento estimulador ou dissuasivo  -- os candidatos  a vereador botam o pé no acelerador de interesses próprios e diminuem a velocidade, quando não usam freios de contenção, quando se trata de sustentar parceria com prefeiturável fadado à derrota. Criar e manter o apoio da tropa de vereadores é uma regra básica à competitividade eleitoral. 

11. REFORÇO MIDIÁTICO 

Não se enganem com o poder de pressão e influenciador cada vez mais reduzido da mídia impressa, que já viveu tempos dourados porque os tempos dourados não contavam  com a tecnologia das redes sociais. Uma manchetíssima (manchete das manchetes da primeira página) e um texto bem elaborado, fundamentado em fatos, alteravam o ritmo dos votos especialmente no último terço da disputa mais acirrada, ou seja, os 30 dias que antecedem cada voto nas urnas.

Por mais que veículos impressos passem por nanismo de circulação física e também por esquizofrenia editorial, a tradição ainda oferece  sobrevida que não pode ser subestimada, independentemente do que se oferece em forma de informação.

Uma sobrevida que deriva da cultura de credibilidade superior dos veículos impressos em relação à maioria da mídia digital. Não se trata, porém, de superioridade sem exceções, como se sabe.

Nas disputas eleitorais os veículos impressos são sempre anabolizados por recursos de marketing com a disseminação de tiragens muito além do padrão de dias comuns, inclusive ou principalmente com a gratuidade de distribuição. Essa é uma prática que ganha musculatura principalmente quando o assunto é a influência de pesquisas eleitorais.



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