Caso Celso Daniel

Caso Celso Daniel: chegamos
a fevereiro de 2006. É imperdível

REDAÇÃO - 25/08/2011

Os mais de 70 mil caracteres (exatamente 77.640) da série de reportagens que o jornalista Daniel Lima publicou em fevereiro de 2006 na então newsletter CapitalSocial e na revista LivreMercado, da qual foi diretor editorial por quase duas décadas, são uma preciosidade documental para quem quer conhecer a fundo o caso Celso Daniel. Assassinado em janeiro de 2002, o então prefeito de Santo André seria um dos ministros de ouro do governo Lula da Silva, ex-metalúrgico que venceu as eleições presidenciais em outubro daquele ano.


A reconstrução do histórico mais bem investigado do caso Celso Daniel é uma questão de honra editorial desta revista digital. Os textos são uma profunda investida de um jornalismo que não se prendeu a interesses políticos ou partidários.


O acompanhamento desta série de reportagens é o melhor antídoto contra travessuras e obliquosidades que a maioria da chamada grande imprensa aplicou no tratamento do caso Celso Daniel.


Com os textos que se seguem, somados aos que os antecederam e aos que ainda serão editados nesta revista digital, os leitores terão o mais bem acabado exemplo de cobertura jornalística distante de manipulações patrocinadas por motivações nem sempre nobres.


Embora o que se coloca à leitura nesse novo capítulo do caso Celso Daniel seja tudo igualmente importante à compreensão dos fatos e das versões, CapitalSocial chama a atenção para o texto das nuances desdobradas da expressão “tortura”, fartamente utilizada nas tentativas de correlacionar o assassinato de Celso Daniel a contrariedades político-administrativas.


Daniel Lima transforma Tortura Política e Tortura Criminal em personagens teatrais. Com isso, oferece didatismo à compreensão das diferenças entre as duas tipologias, contrapondo-se à simplificação politizadora de senadores oposicionistas que atuaram na CPI dos Bingos.


Com esse novo pacote, CapitalSocial chega a quase 300 mil caracteres (exatamente 277.692) do caso Celso Daniel. A série vai se estender por vários outros capítulos. Deverá ultrapassar um milhão de caracteres, o equivalente a uma revista de 315 páginas.


Leiam:


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