Prometo aos leitores que até a próxima segunda-feira vou fazer um balanço da Administração Luiz Marinho,
Antes de me dar a esse novo trabalho, porém, tomei algumas providências. Não se pode subestimar o tempo e muito menos o que se imprime em páginas digitais. Quero dizer o seguinte: fiz um apanhado geral de tudo que escrevi naqueles sete artigos de 2009, coloquei o material num único código em meu computador, organizei por ordem cronológica e o imprimi. São 33 mil caracteres, ou aproximadamente 12 páginas de revista convencional. Agora estou mergulhado naqueles textos para organizar as ideias de forma abrangente e sistêmica. Caso contrário, pareceria uma casa da sogra avaliativa.
Não sou o Poderoso
Não se pode desprezar um fator importante naquela incursão a qual me lancei e que poderá ter algumas escorregadelas em forma de expectativas não confirmadas ou de convicções frustradas. Que fator seria esse? Que não sou Deus, não tenho pretensão alguma de suportar a barra pesada de servir de muleta ou de salvação para os desajustes humanos e como qualquer mortal devo ter caído do cavalo ao incursionar pelo terreno escorregadio de organizar um possível futuro que se estenderia no horizonte. Como engenheiro do futuro não fujo à regra: descubro diariamente que o Poderoso não chegou lá à toa.
Juro aos leitores que ainda não reli nenhum daqueles sete textos, o primeiro dos quais de 14 de janeiro de 2009. Vou fazê-lo com avidez porque em síntese todos vão me servir de plataforma ao texto que virá em forma de avaliação geral dos três primeiros anos de gestão de Luiz Marinho. Os leitores que pretenderem fazer o mesmo, ou seja, recuperar aquele material, encontrarão todas as facilidades do mundo nesta revista digital. Basta digitar no mecanismo de busca a expressão "Marinho Daniel", sem aspas.
Saltarão as sete versões. Versões complementares, porque o material não é estanque, não sofre ruptura analítica ao final de cada unidade, já que tracei um objetivo textual a partir do título escolhido. Em resumo, é uma série especial à qual me debrucei com empenho para tentar, naquela oportunidade, ajudar a decifrar o que significaria a presença de Luiz Marinho no comando da Prefeitura de São Bernardo.
Talvez até arrisque ao final do texto que virá uma nota para a gestão de Luiz Marinho. Acho que vale a pena esperar. Se me provocarem explicito já, sem lero-lero nem biro-biro, a nota que entendo merecer o prefeito da capital econômica e política da Província do Grande ABC. Querem saber? Querem saber mesmo? Pois vamos lá: nota sete. Melhor que a nota três de Aidan Ravin, que a nota cinco de Oswaldo Dias, que a nota seis de Mário Reali, que a nota seis de Clóvis Volpi, que a nota cinco de Kiko Chaves e um pouco abaixo da nota oito de José Auricchio Júnior.
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19/11/2024 PESQUISAS ELEITORAIS ALÉM DOS NÚMEROS (24)