Entrevista Especial

Advogada feminista do Caso
Saul Klein foge de perguntas

DANIEL LIMA - 14/05/2021

Como era esperado, a feminista e também advogada Gabriela Souza fugiu da Entrevista Especial de CapitalSocial sobre o Caso Saul Klein. Ela não resistiu aos questionamentos porque não tem conteúdo argumentativo e provas materiais para sustentar um discurso próprio de assassinos sociais. Gabriela Souza é uma das principais articuladoras do projeto de destruição da imagem da Família Klein. Com Samuel Klein, patriarca que construiu a rede Casas Bahia, agiu pós-morte. Com Saul Klein a investida é em vida.  

CapitalSocial cumpriu rigorosamente um rito do jornalismo sem partidarismo e comprometido com o contraditório. Primeiro, ouviu o advogado André Boiani, que defende Saul Klein. Em seguida, remeteu questionamentos a Gabriela Souza.  

Entrevista Especial de CapitalSocial é um modelo diferenciado do convencional de perguntas e respostas da maioria da mídia brasileira. Não há possibilidade de o produto consumido pelos leitores ser revestido de fraude editorial. Fraude editorial é a execução de tarefa jornalística voltada a preencher o ego do entrevistado e possivelmente de grupos que o apoiam, sempre em sacrifício ao incômodo de questionamentos esclarecedores. 

Gabriela Souza, a feminista empedernida, não é tão feminista assim. Dublê de feminista e advogada, Gabriela Souza deve viver em permanente conflito entre o equilíbrio de manter a ética em defesa das mulheres e os interesses profissionais. Só assim se explica a contradição de defender supostas mulheres violentadas por Saul Klein e, ao mesmo tempo, lavar as mãos quando as mulheres estão do outro lado, ou seja, do mesmo Saul Klein e também de suas próprias reputações.  

Gabriela Souza fugiu da raia porque Gabriela Souza tem entre os compromissos assumidos a imperiosidade de calar-se ante a possibilidade de incriminar-se eticamente.   

CAPITALSOCIAL – A senhora parece encontrar dificuldades num ponto visceral na empreitada que pretende criminalizar o senhor Saul Klein.  É incômodo o fato de a principal agente das acusações do Ministério Público Estadual integrar quadrilha que extorquia o denunciado? Trata-se da ex-namorada e desafeta de Saul Klein, Ana Paula Banana. A senhora entende que ela é descartável à acusação, já que jamais a mencionou? É possível acreditar que Ana Banana não esteja entre suas representadas? Seria ela um estorvo à narrativa de estupro?  

Gabriela Souza – Nada. 

CapitalSocial – Soa no mínimo estranho, quando não incoerente, ou seria uma prática salvacionista da própria versão destilada na mídia, que Ana Banana não esteja na lista de representadas da advogada Gabriela Souza. Independentemente de qualquer resposta (e é por isso, também, que a advogado não respondeu), Ana Banana é um explosivo à tese do processo instaurado pela promotora criminal Gabriela Manssur, do Ministério Público Estadual, igualmente caçadora de agressores de mulheres. Ana Banana era mesmo uma infiltrada da cafetina Marta Gomes da Silva nos domicílios de Saul Klein. Formava uma rede de extorsões. O desdobramento do Caso Saul Klein, na esfera criminal, trará complicações a Ana Banana.  

CAPITALSOCIAL – Há documentos (audiovisual) que colocam Ana Paula Banana, a principal informante e acusadora do caso Saul Klein, na condição de organizadora do grupo de mulheres contratadas pela empresária de entretenimento sexual (em linguagem popular, cafetina) Marta Gomes da Silva para atuar nas residências do denunciado. Numa das provas, Ana Paula afirma categoricamente que conta com mais de 50 mulheres -- segundo expressão dela -- para trabalhos na área. Há informações suplementares de que essa lista foi utilizada à exaustão por Ana Banana no chamamento denunciatório contra Saul Klein. A senhora sabe quantas das supostas violentadas por Saul Klein constavam da lista de Ana Paula Banana?    

Gabriela Souza -- Nada. 

CapitalSocial – O processo acusatório da promotora criminal Gabriela Manssur foi todo elaborado tendo como matéria-prima as declarações de Ana Banana. Há vídeos e áudios que comprovam declarações de Ana Banana como arrebanhadora de jovens mulheres para servir à clientela. É a própria Ana Banana que faz a afirmação. Além disso, Ana Banana é duramente criticada por mulheres que procuraram a Polícia Civil de Barueri em defesa de Saul Klein.  

CAPITALSOCIAL – Temos informações de que a promotora criminal Gabriela Manssur está lhe dando assessoria informal para obter resultados incriminatórios contra o senhor Saul Klein. Gabriela Manssur, como a senhora sabe, conduziu os trabalhos iniciais do Ministério Público Estadual e conta com ação específica de apoio a mulheres violentadas. Ana Banana foi a âncora das acusações formuladas por Gabriela Manssur e, também, âncora camuflada da reportagem do Fantástico em dezembro do ano passado.  Quais são os próximos passos que terá em companhia de Gabriela Manssur?  

Gabriela Souza – Nada. 

CapitalSocial – Gabriela Souza mobiliza-se com lideranças feministas de todos os quadrantes para pressionar o Judiciário e a Polícia Civil na ação punitiva a Saul Klein. A advogada aparelhou-se de profissionais de comunicação adeptos da causa de salvaguarda de mulheres violentadas. Tem participação ativa inclusive nas denúncias posteriores a de Saul Klein, envolvendo o pai Samuel Klein, morto há sete anos.  

CAPITALSOCIAL – A senhora apresentou ao Judiciário uma informação em forma de denúncia de que teria partido de Saul Klein uma tentativa de cooptar mulheres que constam da lista de denunciantes, em Barueri. Tudo teria sido por meio de telefonema. O portal UOL deu ampla matéria sobre o assunto, reproduzindo o telefonema supostamente a mando de Saul Klein. Sabe-se que o juiz do Caso Saul Klein sugeriu que a denúncia fosse levada à Delegacia de Polícia da Mulher em Barueri. Há informações de que a senhora não deu sequência porque poderia se chegar à origem do que é visto como delito processual. Ou seja: o grupo que acusa Saul Klein estaria por trás da iniciativa. Qual sua posição a respeito?     

Gabriela Souza – Nada. 

CapitalSocial – Nada foi levado ao inquérito policial em Barueri que daria conta de pressões de Saul Klein na tentativa de cooptar mulheres que o denunciaram. Gabriela Souza recorreu ao Judiciário e se deu mal, porque a medida é uma atribuição policial. Mas o objetivo era mesmo influenciar futuras decisões do magistrado. Uma manobra muito conhecida nos meios jurídicos. Possivelmente a advogada tenha refugado à iniciativa de estender a solicitação à Delegacia da Mulher de Barueri porque o tiro do telefonema poderia sair pela culatra do grupo que representa. Caso contrário, a dar veracidade à informação, Saul Klein flertaria com a insanidade. E o que se sabe é que o empresário se recupera de depressão aguda que o colocou a nocaute (e à sanha da cafetina Marta Gomes da Silva e de parceiros advogados) durante cinco anos.  

CAPITALSOCIAL – Várias das denunciantes sob sua guarda jurídica teriam repensado participação no Caso Saul Klein e, individualmente, teriam se mostrado preocupadas com os desdobramentos jurídicos. O temor delas é que teriam sido enganadas por terceiros – sobretudo Ana Banana – e viessem ao fim da disputa judicial passar à condição de denunciação caluniosa. Como lidou com o problema?  

Gabriela Souza – Nada. 

CapitalSocial – O que se sabe é que Gabriela Souza faz ação permanente de motivação das jovens que representa. O trabalho consiste em abafar e desqualificar todas as informações que contrariem o discurso de violência e estupro, ao mesmo tempo em que festeja cada matéria favorável à denúncia publicada na mídia. Transpira-se nas declarações de Gabriela Souza na imprensa que o mais importante não seria necessariamente a vitória das supostas violentadas, mas o nocaute social de Saul Klein ou, mais, da família Klein.  Além, claro, da notoriedade. Gabriela Souza é uma caça-espaço midiático.  

CAPITALSOCIAL -- A senhora escreveu recentemente algo que segue o seguinte conceito: filho de peixe, peixinho é, ao se referir às denúncias póstumas que atingiram a memória do empresário Samuel Klein, morto há sete anos, e o caso do filho Saul Klein, do qual a senhora é protagonista nas acusações. Há base cientifica nas declarações da senhora, ao avocar o vetor intergeracional para transportar um comportamento ao outro, ou o que se pretende mesmo é o efeito-contaminação, para gerar suposta credibilidade a uma denúncia do MP que não teria encontrado respaldo policial e tampouco judicial? Se a senhora for uma profissional medíocre seria previsível que no futuro eventual herdeiro consanguíneo e profissional seja visto também assim?   

Gabriela Souza -- Nada. 

CapitalSocial – A declaração de Gabriela Souza faz parte do enredo direcionado a colocar os Klein em saia justa, condenando todas as gerações da família a um quarto de despejo de imoralidades e abusos. O propósito da declaração foi claro: tornar as supostas aventuras delituosas do patriarca Samuel Klein uma corrente de lama que atingisse o filho Saul Klein. 

CAPITALSOCIAL – A senhora é considerada peça-chave na ampla reportagem da Agência Pública sobre a vida de Samuel Klein, pai de Saul Klein, e que teria se empenhado tanto porque entenderia que o vínculo supostamente hereditário entre eles seria uma medida que daria robustez ao inquérito policial em Barueri. Qual sua participação naquele trabalho de denúncia necrológica?  

Gabriela Souza – Nada. 

CapitalSocial – São notórios os laços que ligam a advogada Gabriela Souza à produção da reportagem que retiraram Samuel Klein do patamar de grande empresário e o colocou na lista de abusadores sexuais de alto calibre. Fundir pai e filho é uma tática evidente nas narrativas publicadas. Gabriela Souza vai se transformando em, até prova material em contrário, uma das principais peças da engrenagem de assassinato social.    

CAPITALSOCIAL – Qual é a avaliação que a senhora faz do conflito de declarações envolvendo grupos de mulheres que dizem ser Saul Klein um violentador e violador enquanto o outro afirma que se trata de um cavalheiro, preocupado inclusive com o bem-estar social e cultural delas?   

Gabriela Souza – Nada. 

CapitalSocial – Há dois grupos de mulheres que fazem do Caso Saul Klein desafio investigativo às autoridades. As mulheres denunciantes e as mulheres defensoras do empresário. Os depoimentos na Polícia Civil de Barueri são uma leitura imperdível. Em comum, entre várias mulheres dos dois grupos, é a participação ativa de Ana Banana como espécie de vilã do sistema. A mesma Ana Banana heroína das denúncias no Ministério Público. A mesma Ana Banana abandonada, não interessante, não acessível ou qualquer coisa do gênero à defesa de Gabriela Souza.  

CAPITALSOCIAL – A senhora tinha pleno conhecimento dos fatos antecedentes às denúncias de Ana Paula Banana ao Ministério Público Estadual? O que quero dizer é o seguinte: o desempenho funcional de Ana Banana como representante de uma cafetina disfarçada de empresária nos interiores das casas de Saul Klein, contratada pela mesma cafetina, eram de seu conhecimento?   

Gabriela Souza – Nada.   

CapitalSocial – É muito provável que a advogada Gabriela Souza desconhecia a ficha corrida de Ana Banana como parte da rede de uma das cafetinas mais conhecidas da Capital. E que ao tomar conhecimento da atuação de Banana nas redes sociais e, em seguida, em depoimentos na Polícia de Barueri, a tenha descartado como cliente. Afinal, seria um contracorrente na narrativa fluvial de vitimização das mulheres que representa.  

CAPITALSOCIAL – Há dualidade desafiadora sempre que se coloca na mesa de discussões questões de supostos abusos de ordem sexual de origem no passado remoto ou mesmo recente. Argumenta-se por um lado que as mulheres são vítimas e por outro que usufruíram de situações que as favoreceram e só decidiram tornar abusos porque as circunstâncias as beneficiaram, quer por ordem moral, quer por motivação financeira. A senhora consegue distinguir uma coisa da outra no Caso Saul Klein? Ou seja: as mulheres denunciantes foram vítimas mesmo? Até que ponto as mulheres que se apresentaram favoráveis a Saul Klein são diferentes das mulheres denunciantes?  Teríamos um caso de bipolaridade sexual do denunciado ou há mesmo uma bipolaridade de conveniências?   

Gabriela Souza – Nada.  

CapitalSocial – O questionamento teve sim conotação provocativa, praticamente interpretativa, porque já se apresentava como cenário mais que provável a fuga da entrevista.  A feminista e também advogada possivelmente fique em situação desconfortável quando enfrenta sinuosidades da humanidade que estão muito além de definições de gênero. Ou seja: o feminismo é um dispositivo sujeito a chuvas de imperfeições e trovoadas de contradições.  

CAPITALSOCIAL – Qual é a recomendação que a senhora transmite às mulheres em caso de violência sexual comprovada? Qual é o conceito da senhora sobre violência sexual comprovada? Provas materiais são indispensáveis?   

Gabriela Souza – Nada.   

CapitalSocial – Esperar que respondesse à questão também se insere no terreno do desafio à capacidade de a advogada das denunciantes dar um drible na ausência de materialidade no suposto crime. Mas para Gabriela Souza nada importa a não ser a narrativa de criminalização de Saul Klein. Ela abastece a mídia com narrativas de fluidez subjetiva, quando não imperativa, própria de quem sequestra fatos em nome de versões.    

CAPITALSOCIAL – O portal UOL editou no último domingo uma matéria em que Saul Klein aparece dançando com uma das supostas denunciantes. A senhora vê nesse tipo de flagrante algo criminalizável?   

Gabriela Souza -- Nada.    

CapitalSocial – Quem abasteceu o site ligado ao Grupo Folha foi Gabriela Souza. E mostra bem a impetuosidade da advogada. Uma imagem de Saul Klein numa festa acompanhado por (supostamente) uma das denunciantes é motivo de uma legenda, de um título, de um texto que levem à falsa caracterização de delito sexual. Como se homem nenhum pudesse estar acompanhado de mulher alguma em qualquer ambiente, mesmo num quarto de motel. O que não era o caso.   

CAPITALSOCIAL – Independentemente de juízo de valor sobre a vida sexual de Samuel Klein, na versão da Agência Pública e uma rede de publicações virtuais e impressas, a senhora entende que o compartilhamento de piscina com jovens mulheres, numa festa de aniversário no Guarujá, compõe o tabuleiro de sustentação denunciatória daquela reportagem? E mesmo fotos de Samuel Klein com mulheres, em ambientes públicos, convertem-se em lastros probatórios?  

Gabriela Souza – Nada.  

CapitalSocial – A advogada defensora de mulheres teria mesmo dificuldades em associar aquela imagem ao crime de estupro e de abusos sexuais. Mas para quem está pouco se importando com a verdade dos fatos materializados em vídeo, optando pela subjetividade de acusações e ilações, qualquer possibilidade de abrir as portas à relativização e à ponderação nas relações entre homens e mulheres é uma provocação.  

CAPITALSOCIAL – A pergunta pode parecer fora do eixo principal de que tratamos, o Caso Saul Klein, mas é colocada justamente para saber se a senhora tem alguma prova material recolhida de suas representadas que dê alguma sustentação real às denúncias?  

Gabriela Souza – Nada. 

CapitalSocial – O inquérito na Delegacia da Mulher em Barueri é um deserto em forma de materialidades de supostos crimes sexuais atribuídos a Saul Klein. Mais que isso: é uma competição de contraditórios sobre a conduta do denunciado. Há quem o veja como um homem gentil, diplomático e preocupado com o futuro das jovens; e há também as denunciantes escaladas por Ana Banana, a ex-namorada inconformada, que colocam Saul Klein no polo oposto, de vilania.  

CAPITALSOCIAL – Os dois médicos que atenderam por vários anos as mulheres das casas de Saul Klein declararam à Polícia que jamais houve qualquer ocorrência que relacionasse o comportamento do anfitrião àquilo que as denunciantes disseram ao Ministério Público. Ou seja: diferentemente do que foi relatado, os médicos declararam que havia um feixe de cuidados com a saúde das mulheres e que sempre atuaram inclusive para minimizar os problemas que muitas apresentavam antes de participarem de encontros em Barueri e Boituva. Os médicos estão mentindo?  

Gabriela Souza -- Nada.   

CapitalSocial – Sabe-se que os depoimentos dos dois médicos foram sólidos em defesa dos métodos adotados por Saul Klein para dar conforto e tranquilidade às jovens que frequentaram suas residências durante anos. E sabe-se também que em nenhum momento a supostamente tão preocupada feminista Gabriela Souza se solidarizou com a médica Silvia Petrelli, ginecologista contratada por Saul Klein para dar atenção às jovens mulheres. Petrelli foi atacada duramente nas redes sociais, especialmente em São Caetano, onde tem consultório. A seletividade de Gabriela Souza coloca as mulheres em patamares diferenciados. Mulheres que se alinham a Saul Klein são abominadas. Só valem as mulheres doutrinadas por Ana Banana, o braço armado da cafetina Marta Gomes da Silva.  

CAPITALSOCIAL – A senhora tem feito trabalho intenso para levar o Caso Saul Klein às mais diferentes instâncias sociais, não somente à mídia. Está evidente que a senhora pretende criar um ecossistema integrado por personalidades de diversas áreas que acreditam na versão unilateral da mídia paulistana. Como avalia os resultados até agora?  

Gabriela Souza – Nada.   

CapitalSocial – A advogada deve estar feliz porque saiu do anonimato. Deve estar se deliciando com a repercussão na mídia. Sobretudo entre as representações ditas minoritárias. Remete ações a acontecimentos internacionais. Cita casos de escândalos no mundo do cinema e da moda. Vive um momento de êxtase. E não tem interesse algum em ouvir Ana Banana, centro de todas as denúncias.  

CAPITALSOCIAL – Convocou-se uma manifestação diante do prédio da Casas Bahia como forma de suporte à matéria da Agência Pública no caso Samuel Klein. A repercussão foi pífia. Tanto na mídia como, principalmente, entre o público supostamente indignado. Havia literalmente uma meia dúzia de militantes em causas femininas. A senhora ficou decepcionada?  

Gabriela Souza – Nada.    

CapitalSocial – O fracasso da manifestação é um interessante ponto de interrogação quando se coloca uma questão a ser observada: será que as denúncias pós-morte do patriarca da família Klein, não foram tiros no pé?  

CAPITALSOCIAL – Ainda sobre o Caso Samuel Klein: é legitima, inviolável, respeitosa, a questão ética de denunciar alguém que não poderia se defender, contando-se também que nenhuma decisão judicial o considerou em algum momento violador de padrões legais nas relações com mulheres? Esse revisionismo pós-morte seria um novo padrão de conduta das feministas?  

Gabriela Souza -- Nada.   

CapitalSocial -- Até que ponto as representações feministas, principalmente as representações feministas, não extrapolam a legitimidade de protestar e de procurar meios jurídicos para estabeleceram mudanças no tratamento de gênero na sociedade, até que ponto não estariam ultrapassando o terreno do razoável? Principalmente quando praticam assassinato de memória. 



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