Imprensa

CapitalSocial com novo desenho
e muito mais funcional à consulta

DANIEL LIMA - 30/11/2011

A revista digital CapitalSocial, de conteúdo que os leitoresmais assíduos sabem que está muito além do conceito fastfoodiano que a Internetinduz, vai ganhar nova roupagem. Estamos finalizando uma nova etapa deapresentação visual da melhor revista digital regional do País. Essa é uma dasnovidades aos leitores, mas há outras na linha do horizonte de planos queamadurecem com o cuidado de quem não quer cair do cavalo de parceirosinadequados.


 


Bom mesmo é CapitalSocial ficará ainda mais didática àconsulta dos leitores. E vai manter, porque é indissociável de suas estranhas,o slogan com que foi concebida: "Leitura para ser impressa".Exatamente para combater a ideia generalizada de que publicações digitais sãode profundidade informativa que se rivalizaria com uma saliência no asfalto.Isso é para os jornais impressos, na maioria dos casos.


Nos próximos dias, antes de um novo site ser alcançado pelosleitores, CapitalSocial pretende repassar uma entrevista com o profissional queestá cuidando da nova plástica editorial. Sabemos e jamais negamos que a atualconfiguração visual de CapitalSocial não está à altura do conteúdo com profundoenraizamento de quase duas décadas em que conduzi a revista LivreMercado.Sacrificamos deliberadamente a forma pelo conteúdo, porque estabelecemosprioridades.


Também falavam da simplicidade de diagramação deLivreMercado, que perdurou durante toda a trajetória sob nosso controleeditorial. O pobre do empresário que se meteu no negócio de Imprensa fez umestardalhaço com um projeto editorial que privilegiava a forma em detrimento doconteúdo, E quebrou a cara.


 


Subestimar o leitor é uma tremenda bobagem para quem achaque uma publicação, qualquer publicação, sobrevive à falta de conteúdo. Acharque publicação impressa ou virtual é um ramal de arte plástica tem sentidosemelhante a acreditar que o futebol que se vê em campo e o futebol dos gamessão a mesma coisa.


 


Acervo garantido


 


Gradualmente estamos enxertando as páginas de CapitalSocialcom um volume rico em reportagens e análises publicadas na versão impressa deLivreMercado, cujo acervo é de minha propriedade.


Sim, o acervo histórico de LivreMercado é deste jornalista,já que a premência econômico-financeira levou a Editora Livre Mercado anegociar a marca, mas jamais incluiria no negócio o riquíssimo materialjornalismo comandado por este profissional.


Quem ficou com a marca LivreMercado que trate de construiruma história editorial que minimamente lembre aqueles tempos invejáveis nestaProvíncia do Grande ABC. LivreMercado não foi negociada de porteira fechada.CapitalSocial é legitima herdeira daquele acervo e como tal mantém ocompromisso público de disponibilizar o material em rede mundial decomputadores. E ainda falta muita carga de texto para se editada nesta revistadigital. Temos cerca de 20% à disposição, apenas, porque é um trabalho árduo,detalhista e incansável.


 


Apenas a título de curiosidade, ainda ontem me meti a mexerno novo site de CapitalSocial, ainda em período de resguardo público. Disse aoresponsável pelo projeto que a aferição final precisaria passar por mim.Perguntaria o leitor a razão de meter meu bedelho na aprovação final do projetose não sou especialista no assunto?


 


Exatamente por isso acho indispensável participar daaprovação final. Não chego a ser um analfabeto digital na extensão maiscorrosiva da expressão. Algumas operações consigo fazer sozinho. Aprendi aindaoutro a enviar e-mail, vejam só. Entretanto, tenho uma especialidade que éindispensável à aferição do valor funcional de um site, de qualquer site: operocom a simplicidade dos quase ignorantes em tecnologia e como tal, tenho nívelde dificuldade que precisa ser facilmente capturado por todos os veículosvirtuais que precisam atingir os internautas.


 


Traduzindo: minhas dificuldades com a Internet é um diplomade competência para dizer se o novo site de CapitalSocial, ou de qualquer outrosite, é dotado de funcionalidade que garanta a audiência. Há sites de veículosde comunicação instalados na Província do Grande ABC que não conseguem combinarplástica e funcionalidade. Não vou desfilar aqui as razões que me levaram achegar a essa conclusão. Só posso adiantar que foram todas as razões que melevaram a conceituar o site de CapitalSocial. Uma lista de prioridades e deinconformidades foi entregue ao especialista no assunto. Minha intervençãocessou ali. E só será retomada na aprovação final.


 


Especialista, não


 


Colocar a aprovação do novo site de CapitalSocial à decisãode um especialista, de um profissional que sabe todos os caminhos técnicos deplataformas virtuais, seria uma burrice, porque ele sempre dará um jeito decontornar eventuais problemas, transformando-os em soluções imediatas. Os quaseignorantes, como eu, vão ter de parar na porteira tecnológica não decifrada oueventualmente mal arranjada. Estou certo de que o leitor está convencido de quetenho razão.


 


Vou citar uma diferença entre o site atual de CapitalSociale o site novo que está chegando. No site atual, se o leitor digitar nomecanismo de busca o nome simplificado do ex-presidente da República, Lula, vaiobter como resposta 387 matérias nas quais o petista é citado como protagonistaou figurante. No novo site, aparecerão as mesmas 387 matérias, com a diferençade que estarão segmentadas por seções. São seções de CapitalCapital, oueditorias para os mais versados em jornalismo, o que consta do topo destapágina. Casos de "Administração Pública", "Regionalidade","Caso Celso Daniel", entre outros.


Citei o presidente da República porque nas 10 buscasdiferentes que fiz um pouco antes de digitar este texto, ele aparece com omaior número de matérias. Fui surpreendido, porque não imaginava que Lula fossetão mencionado neste CapitalSocial. Com as 387 citações ele está na liderançade uma lista aleatória que tem Celso Daniel (341), Aidan Ravin (146), JoséAuricchio (173), Luiz Marinho (145), Ronan Maria Pinto (154), Fernando HenriqueCardoso (182), Sérgio Gomes (83), Sérgio De Nadai (45) e Milton Bigucci (65).


 


Mais mercado imobiliário


 


Confesso que esperava mais textos envolvendo Milton Bigucci,Sérgio De Nadai e Ronan Maria Pinto, personagens da vida regional que nãoresponderam à Entrevista Indesejada. Tenho cá comigo que preciso escrever maissobre eles. Principalmente sobre Milton Bigucci e Sérgio De Nadai, metades da mesmamoeda de complicações éticas. Para dizer o mínimo.


Para não dizerem que me fixei apenas em nomes pessoais, nocaso com funções institucionais, também digitei no mecanismo de buscas algunstemas caros à Província do Grande ABC. Seria o leitor capaz de dizer quemlidera a temática regional neste CapitalSocial entre os seguintes temas: a)desindustrialização; b) empobrecimento; c) instituições; d) regionalidade; e)mercado imobiliário; f) Imprensa.


Acertou quem apostou em "Imprensa". Foram 267artigos, contra 186 de regionalidade, 177 de instituições, 118 dedesindustrialização, 95 de mercado imobiliário e 45 de empobrecimento. Tambémacho que preciso escrever mais sobre mercado imobiliário.


 


Considerando-se que até a última sexta-feira o total detextos deste CapitalSocial atingia a 1.662 registros, creio que não faltam enão faltarão opções para pesquisas que rastreiem a vida econômica e social daProvíncia do Grande ABC nos últimos 20 anos, pelo menos. Sem contar que a cadadia pelo menos dois novos artigos estão sendo retirados do acervo deLivreMercado para fortalecer essa publicação digital comprometidissima com acidadania regional.


 


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