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Em crise, Clube dos Construtores
pode seguir com Milton Bigucci

DANIEL LIMA - 24/09/2013

CapitalSocial vai apresentar na edição desta quarta-feira mais uma matéria sobre uma entidade que deveria ser ponta de lança de grandes transformações econômicas e sociais na Província do Grande ABC. Trata-se do Clube dos Construtores e Incorporadores do Grande ABC. Embora o presidente Milton Bigucci tenha levado a instituição a estado de insolvência sob o ponto de vista de credibilidade, e de completa inação operacional, estratégica e política, tudo indica que nas eleições deste ano não haverá sucessor capaz de grandes transformações. O ambiente pré-eleitoral é de completo desânimo.


 


Por estar preocupada e inquieta com os rumos turvos do Clube dos Construtores e Incorporadores, esta publicação digital vai apresentar amanhã não só um panorama atual sobre o movimento das pedras da sucessão como também uma bateria de questionamentos que vão integrar mais uma edição da série “Entrevista Indesejada”. Será a terceira vez que Milton Bigucci será sabatinado por CapitalSocial. Nas duas anteriores ele fugiu da raia. Como se sabe, Milton Bigucci detesta qualquer coisa que lembre democracia e contraditório.


 


As questões formuladas por CapitalSocial serão enviadas diretamente à caixa postal de Milton Bigucci e serão automaticamente incorporadas ao acervo desta publicação. Estão direcionadas exclusivamente à sucessão presidencial no Clube dos Construtores. Não serão abordados temas que frequentemente CapitalSocial expõe e que colocam Milton Bigucci em saia justa de responsabilidade social.


 


Acompanhar atentamente o desenrolar preliminar que poderá representar crise ainda maior de institucionalidade do Clube dos Construtores e Incorporadores do Grande ABC é missão à qual CapitalSocial não abre mão por razões diversas.


 


Primeiro, porque não faltam empresários do setor considerados idôneos interessados em assumir aquela entidade, desde que Milton Bigucci não conste de qualquer arranjo que o mantenha mesmo que informalmente como peça importante de um tabuleiro mais que enfraquecido.


 


Segundo, porque boa parte das vicissitudes que tornam a vida metropolitana um inferno se deve ao conservadorismo do setor imobiliário, notadamente de entidades que representam construtores e incorporadores. Milton Bigucci é visto como peça-chave ao desembaraço de um novelo de complicações que levou o Clube dos Construtores e Incorporadores à completa desmoralização institucional associada ao congelamento no campo de ideias, propostas e atitudes que alterariam o panorama regional.


 


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