A matéria que resgatamos hoje para as páginas de CapitalSocial, retirada que foi do acervo digital da revista LivreMercado, publicação que criamos e comandamos por quase duas décadas, diz respeito à fixação de olhos, a agudeza de audição e o faro fino dos perdigueiros nos agentes públicos que vira e mexe se acham no direito de driblar o distinto público com numerologias estatísticas que não condizem com a realidade dos fatos.
Há quem, desinformado, entenda hoje que, ao apontarmos imprecisões, estamos deliberadamente empreendendo ação retaliatória. Aliás, no passado também foi assim. Geralmente os agentes públicos tomam por particular, por perseguição, algo que não passa mesmo de compromisso social. Não faltaram e não faltam aqueles que nos atribuem pechas de negativistas, porque querem que querem reinar com mentiras e subjetividades vadias.
Vale a pena acompanhar a reportagem que consta de nosso link ao pé deste texto. É mais uma das muitas matérias que publicamos ao longo dos anos para contestar o discurso ufanista de quem acredita que o Poder Público pode deitar e rolar porque toda a mídia sempre será receptiva às traquinagens informativas. Ou seja: confundem a maioria com o todo.
Que há despreparo da Imprensa para opor-se a fanfarronices estatísticas, está mais que comprovado. Mas nem toda imprensa é dócil e permissiva à estupidez.
Pois ficam os leitores convidados a acompanhar a reportagem que se segue, publicada há 14 anos.
Leiam, portanto:
Perdemos muito nos últimos anos
Total de 1882 matérias | Página 1
08/11/2024 Diário: Plano Real que durou nove meses (31)