Absolutamente im-per-dí-vel. Repetindo: absolutamente im-per-dí-vel a matéria que sugerimos nesta nova edição dessa série que vai longe, porque o melhor jornalismo regional do País tem muito a mostrar sobre as razões que levaram a região ao estágio de desalento social que nos abate a todos. Foi na edição de março de 1998 (portanto há mais de 20 anos) que não resisti a uma nova investida que pretendia negar o inegável. Querem saber do que se trata? Leiam os primeiros trechos. Depois, clique no link abaixo. E bom divertimento. “A grande anedota da temporada é a afirmação de que a evasão industrial do Grande ABC é um mito e que o consequente esvaziamento regional não existe. O autor não frequenta a região com regularidade. Desconhece estudos desta publicação, pioneira no diagnóstico das perdas regionais, e certamente nem imagina quantos galpões industriais, escombros de plantas que se foram, estão desocupados. Diretor adjunto de Produção de Dados da respeitada Fundação Seade (Sistema Estadual de Análises de Dados, uma divisão do governo estadual), Luiz Henrique Soares cometeu a gafe numa cerimônia pública, durante o seminário Comissões Municipais de Empregos/Novos Desafios, realiza do mês passado em São Bernardo. Sorte dele que o encontro recomendava discrição. Fosse um programa de auditório Sílvio Santos, certamente ouviria o bordão “”Que mentira que lorota boa””, “”que mentira que lorota boa”” entoado pelo animador e a plateia.
05/03/1998 - Que mentira que lorota boa...
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13/11/2024 Diário: Plano Real que durou nove meses (33)