Presidente da Câmara Municipal de Santo André, Carlos Ferreira está recebendo hoje o conjunto de perguntas da Entrevista Especial de CapitalSocial. O projeto editorial faz parte das ações da melhor publicação regional do País. A iniciativa integra o compromisso da publicação com o futuro da região. Nada que surpreenda, porque o passado e o presente estão escrutinados em mais de oito mil textos que fogem completamente do lugar-comum de jornalismo relatorial da maioria de mídias digitais e impressas.
CAPITALSOCIAL – Ao faltarem praticamente cinco meses para a eleição em Santo André, e levando-se em contas múltiplas candidaturas ao Paço Municipal, o senhor acredita que a influência do voto estadualizado e do voto federalizado pode fazer a diferença na definição de eventuais finalistas ao segundo turno. Traduzindo: Lula, Bolsonaro e Tarcísio de Freitas podem pesar até quanto individualmente?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – O senhor acredita que haveria segundo turno em Santo André, depois de duas eleições seguidas de vitórias de Paulinho Serra, a primeira das quais em plena efervescência da quebra do PT de Dilma Rousseff e a segunda diante da catástrofe da Covid?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – Qual seria o peso de Paulinho Serra no apoio ao indicado Gilvan Júnior. Acredita em repasse automático da aprovação popular ou existe vácuo entre uma coisa e outra?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – O senhor é candidato à reeleição à Câmara de Vereadores. O que se alterou ao longo dos anos de seis mandatos? A disputa desta temporada seria diferente? As redes sociais têm peso diferente em relação ao passado de voto conquistado à base de contínua visita aos eleitores ou gastar sola de sapatos ainda é o melhor marketing?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – Por falar em longevidade no Legislativo de Santo André, quem, entre tantos vereadores com os quais conviveu, merece maior apreço por qualificações não rotineiras no ambiente?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – O senhor tem grande parte do eleitorado no segmento evangélico. Acompanhando as transformações pelas quais o Brasil passa, entende que os evangélicos estariam cada vez mais politizados e supostamente exigentes na hora de decidir em quem votar? Eles são predominantemente de direita. Como entender essas transformações?
CARLOS FERREIRA --
CAPITALSOCIAL – Existe algum segredo, mas segredo de verdade, para sair vitorioso de uma disputa por vaga no Legislativo de tantos competidores? O que é indispensável para concorrer com possibilidade de sucesso?
CARLOS FERREIRA --
CAPITALSOCIAL – Como analisa as fragmentações entre governistas de Santo André? Havia um grupo de nove concorrentes segundo a estratégia do Paço Municipal, mas com as defecções e muito mais, tudo se alterou. O senhor teria formulado essa tática de reunir tantos competidores internos? Essa expectativa não teria gerado decepções e desencantos?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – Como se explica que o senhor não tenha estado na lista dos nove preferidos à composição da chapa situacionista?
CARLOS FERREIRA --
CAPITALSOCIAL – Quando o senhor faz uma reflexão sobre a Santo André de sua primeira eleição e a Santo André de hoje, qual é a conclusão a que chega sob o ponto de vista estritamente político? A política municipal mudou?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – E quando observa esses dois extremos temporais levando em consideração os aspectos econômicos? Sente que Santo André outrora industrializada encontra-se em situação de dificuldades que mereceria atenção especial?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – Por conta de contextos econômicos, políticos, fiscais e sociais específicos e que constroem determinadas situações, é possível apontar o melhor prefeito de Santo André ao longo de sua jornada de seis legislaturas.
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – De maneira geral, os legislativos municipais são vistos como pouco aderentes à pauta econômica e fiscal dos respectivos municípios. O senhor acha esse alheamento compatível com a situação cada vez mais dramática dos cofres públicos da região, nos quais a associação de quebra de receitas por conta da desindustrialização e novas demandas sociais se tornou fator de aperto generalizado nos Executivos.
CARLOS FERREIRA --
CAPITALSOCIAL – Existe algum fator que supostamente encaminharia o vitorioso nas eleições de Santo André em outubro próximo? Há alguma coisa que o senhor distingue com potencial de provocar surpresa junto ao eleitorado?
CARLOS FERREIRA –
CAPITALSOCIAL – Nas andanças por Santo André, nos contatos com gente do povo que o senhor mantém, quais seriam os três maiores desafios à próxima gestão ao alcance de resoluções locais, ou seja, de iniciativa local?
CARLOS FERREIRA --
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