Imprensa

Revelaremos amanhã o que Clube
dos Construtores já está fazendo

DANIEL LIMA - 01/03/2016

A nova diretoria do Clube dos Construtores, Incorporadores, Administradoras e Imobiliárias do Grande ABC, oficialmente Acigabc -- já está promovendo série de medidas. Não escondo de ninguém, porque não tenho nada a esconder, preocupação tripla com o Clube dos Construtores. Primeiro porque pode ser a instituição mais importante da região, dada as características sociais e econômicas que representa. Segundo porque a nova diretoria é antípoda do modelo autocrático e ditatorial que durante 21 anos foi imposto pelo dirigente Milton Bigucci. Terceiro porque pode, com exemplos de responsabilidade corporativa e social, deflagrar movimento de mudanças significativas nas demais instituições da região.

Vou ser ainda mais reto e direto: o modelo concebido pela diretoria do empresário Marcus Santaguita, que atira ao lixo o lacre do individualismo diretivo e consagra o selo de coletivismo, não pode e não vai fracassar entre outras razões porque em diferentes atividades sociais e econômicas deste País há oxigenação em busca de pluralismos.

O que se passa inclusive na CBF (Confederação Brasileira de Futebol), corretamente chamada de Casa Bandida pelo jornalista Juca Kfouri, e também na Fifa, não é obra do acaso. O Clube dos Construtores corre na mesma raia de modernização, em oposição ao Clube dos Especuladores Imobiliários então comandado por Milton Bigucci.

Tráfego informativo

Prometo que amanhã vou revelar algumas das iniciativas da diretoria de Marcus Santaguita. São sinalizações claras de que a bola é redonda no Clube dos Construtores. A bola quadrada de vícios e isolacionismo foi definitivamente retirada de campo. Não consta nem do almoxarifado de inutilidades, porque poderia contaminar o ambiente.

Diferentemente dos tempos de Milton Bigucci, quando o centralismo impedia a disseminação de informações, com todos os riscos de deterioração da realidade no percurso oficial, a amplitude diretiva do Clube dos Construtores produz mecanismos mais flexíveis para a obtenção de informações que, digamos, já teriam transitado em julgado -- ou seja, já foram devidamente aprovadas e estão em fase de execução.

O Clube dos Construtores não será mais uma entidade fechada, garante-se nas reuniões diretivas. E o que escreveremos amanhã mostrará isso.

O jornalismo não tem sentido quando a obrigação de intermediar informações e críticas é subjugada pelo prevalecimento da covardia da omissão deliberada, quando não abastardada.



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