Já se passaram mais de 20 anos desde que escrevi para a revista LivreMercado, a melhor publicação regional do País, um texto que abordava os então chamados Parques Tecnológicos, mais tarde rebatizados de Polos Tecnológicos. Quem acredita que o assunto foi introduzido há pouco tempo no léxico econômico da região está completamente enganado. LivreMercado também acompanhava essa sempre prometida modalidade de ajuste produtivo. Leiam os primeiros trechos da matéria da edição de abril de 1998 de LivreMercado. E o texto completo no link abaixo: “A principal pilastra do Parque Tecnológico do Grande ABC -- o perfil de atuação -- ainda está no chão. Não há consenso sobre o que é exatamente parque tecnológico, por isso agentes da Câmara Regional que articulam sua implantação decidiram trazer para um workshop este mês o professor Carlos Schneider, da Universidade Federal de Santa Catarina, tido como a maior autoridade nacional no assunto. Paralelamente, visitas serão feitas aos polos de São Carlos, Campinas e São José dos Campos, no Interior paulista, para conhecer suas concepções, como são geridos e de que forma atendem às empresas. Nem mesmo as Prefeituras têm claro como sustentarão financeiramente a empreitada. Há, portanto, mais dúvidas do que certezas em relação a esta que pode ser uma das redenções econômicas do Grande ABC, que busca mudar o padrão de competitividade modernizando-se tecnologicamente”.
05/04/1998 - De que Parque precisamos?
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