Economia

Grande ABC não
pode errar novamente!

ANTONIO ANDRIETTA* - 02/02/1998

Desde o início da industrialização do País, nos primeiros anos deste século, São Paulo despontava como pólo de atração natural para novos negócios. A riqueza proporcionada pelo café, a urbanização crescente, o comércio pujante, os bancos, a energia elétrica gerada dos rios e a imigração européia forneciam fatores de atratividade às indústrias, localizadas inicialmente ao longo da ferrovia Santos -Jundiaí, desde a Lapa e estendendo-se sucessivamente pelos bairros da Barra Funda, Brás, Mooca e Ipiranga. 

Quando chegaram ao Ipiranga, com as margens dos trilhos já ocupadas por grandes armazéns, foi natural às fábricas se esparramarem para São Caetano e Santo André, seguindo a ferrovia, em direção ao porto de Santos.

Após a 2ª Guerra Mundial, na década de 1950, a política governamental de substituição das importações acelerou a instalação de indústrias no Grande ABC, atraídas também pela recém-inaugurada Via Anchieta. A seqüência da implantação da indústria automobilística, com seu corolário de fábricas fornecedoras de componentes, a refinaria de Capuava e seu polo petroquímico anexo e a construção da Rodovia dos Imigrantes completaram o ciclo da intensa industrialização da região, esgotado ao fim dos anos 70. 

Baixa participação municipal

Todo esse processo teve nenhuma ou pouca participação dos poderes municipais. Até a reforma tributária que instituiu o ICM, destinando ao Município 20% da arrecadação nele gerada, a enorme riqueza proporcionada pela indústria quase nada representava aos cofres municipais. Ao contrário, só problemas pelo incômodo que as fábricas causavam. 

Exemplo: foi no Grande ABC que se criou uma Comissão Intermunicipal de Controle da Poluição do Ar e da Água - CICPAA, antecessora da Cetesb. Já a avalanche de dinheiro carreada pela cota do ICM foi gasta em grandes avenidas ligando os principais municípios entre si e a Capital, vistosos paços municipais, extensa rede de escolas municipais quase sempre ociosas, onerosos departamentos de obras, de trânsito, de água e esgotos. Uma orgia de gastos que nada contemplou em planos estratégicos e urbanísticos integrados. 

O Grande ABC cresceu desordenado e caótico, à reboque da Capital, pegando as sobras, seja na indústria, seja na urbanização. À falta de lei de zoneamento adequada, a especulação com terrenos disputados pelas indústrias impediu a implantação de novos bairros residenciais planejados para fixar a população que aqui trabalhava. Àquela época, mais da metade dos trabalhadores das fábricas para cá se locomoviam da Capital em atulhados trens do subúrbio, depois em numerosa frota de ônibus das grandes indústrias.  

A mão-de-obra de menor salário e especialização aqui se fixou em loteamentos irregulares ou clandestinos na periferia de Santo André e Mauá, esparramada da Zona Leste da Capital, e em Diadema e São Bernardo, extensão da zona sul paulistana. Somente São Caetano escapou das favelas de blocos, devido à área territorial exígua.

Ufanismo demais

O ufanismo de ter sido o maior pólo industrial brasileiro esmoreceu com os problemas advindos da falta de planejamento ordenado. A omissão dos poderes locais facilitou a ingerência e o descaso de outras esferas. A Lei de Proteção dos Mananciais cerceou a ocupação de grandes áreas em seis dos sete Municípios. A retificação do rio Tamanduateí e a conclusão da Avenida dos Estados, prometidas há 30 anos e até hoje inacabadas, a não duplicação da rodovia dos Imigrantes, o completo abandono do Caminho do Mar, a incúria com a Via Anchieta, a falência dos trens metropolitanos e a ausência de universidade pública são exemplos marcantes e devastadores para o progresso sustentado da região.

A expansão do Brasil industrial para outras localidades, movida pela forte política de incentivos às indústrias e o inamistoso movimento sindical, completou o quadro que iniciou a evasão das fábricas na década passada. E a globalização dos anos 1990, com a necessidade de modernizar processos industriais para manter um mínimo de competitividade com o resto do mundo desenvolvido e emergente, numa economia aberta, culminou na crise atual, com a região alcançando o mais alto índice de desemprego do País.

Recordar é aprender

Essa digressão histórica por sete décadas da vida do Grande ABC pode parecer exercício sadomasoquista de revirar e expor uma ferida purulenta, que se gostaria de ver escondida, cicatrizada, esquecida. Mas é necessário lembrar os erros e culpas do passado, muitos com origem aqui mesmo na região, para não repeti-los no presente e no futuro. Esse é o perigo iminente que já se pode antever para o novo ciclo econômico e social com que o Grande ABC se depara.

Na Europa e nos Estados Unidos, os grandes centros manufatureiros que primeiro experimentaram o esgotamento do ciclo industrial, mais ou menos como o do Grande ABC, seguiram três caminhos alternativos de transformação:  modernização da indústria com ênfase na alta tecnologia, de grande valor agregado e pouco empregadora de mão-de-obra, mas de grande especialização; passagem acelerada para estrutura forte em comércio e serviços sofisticados, aliando modernização e grande utilização de pessoal mais qualificado; ou a morte da indústria, redundando em guetos urbanos com acelerada degradação, pobreza e violência. 

Que caminho seguir?

Qual dos três caminhos trilhará o Grande ABC? É evidente que não se pode desejar e planejar o último deles: se ocorrer, será pela continuidade da omissão, da inércia, da falta de ações coordenadas e eficazes. O primeiro parece difícil a curto prazo: a região se ressente da falta de centros de pesquisa e tecnologia, públicos e privados, e sua mão-de-obra mais abundante está defasada e carente da alta qualificação requerida. Resta o segundo caminho: estruturar a região para a consolidação e o crescimento sustentados do setor terciário, comércio e serviços.

E aqui se inserem oportunidades e ameaças. Mais uma vez será interessante rever algo do passado. Ao longo dos 40 anos de domínio da indústria na região, comércio e serviços passaram por três fases distintas. Primeiramente, continuaram a ser setor inteiramente local, concentrado em poucas ruas do centro das cidades, alojando lojas de variados ramos e, nos bairros ao redor, lojas de atividades mais voltadas a necessidades imediatas e contínuas, como alimentação e farmácias. A população deslocava-se até a Capital para compras. É sintomático que, durante muitos anos, o maior trabalho das Associações Comerciais era batalhar campanha permanente e inglória para que a população comprasse nas respectivas cidades. 

A segunda fase iniciou-se em meados dos anos 1980. Com população que se aproximava dos dois milhões de pessoas e renda familiar acima da média nacional, o Grande ABC configurava-se como terceiro mercado do País. Grandes redes varejistas começaram  a aqui aportar. Os grandes hipermercados vieram a ocupar áreas de indústrias desativadas. Sinal evidente da falta de espaços planejados e disponíveis para o grande comércio. 

Primeiro shopping

O primeiro grande shopping center do Grande ABC só chegou quase 20 anos depois do surgimento na Capital do Estado. 

São Paulo já possuía mais de uma dezena deles. Outras Capitais e até cidades do Interior já contavam com esses modernos centros de compras.  Ao mesmo tempo começaram a se instalar empresas de prestação de serviços, predominantemente no ramo de saúde, hospitais, clínicas, laboratórios, academias e estética, de educação escolar dos três graus  e cursos profissionalizantes. 

A terceira fase é a atual, em que impera concorrência canibal entre o grande comércio, hipermercados, shoppings e redes de franquias, o comércio de varejo tradicional e arcaico e os praticamente informais negócios de garagens, surgidos com o desemprego em alta escala, fenômeno já denominado de nordestinação, à semelhança do existente naquela região do País. Para completar o quadro, só falta a proliferação dos camelôs, ainda contida pela forte repressão das Prefeituras, mas sabe-se lá até quando.

Passividade total

Esse panorama se delineia similar ao ocorrido com a industrialização, com a total passividade dos poderes constituídos, executivos e legislativos municipais, entidades de classe patronais e de empregados, órgãos de Imprensa e outros formadores de opinião, com episódicas exceções. Os alertas e sugestões de analistas e observadores descompromissados com o Poder Público e a classe patronal são olimpicamente descartados. Ou, para rebatê-los, acenam-se com projetos de impacto na mídia e pretensos dividendos eleitorais, mas de nenhuma ação concreta e prática.

Assim como a indústria veio espontaneamente para a região, atraída por fatores propícios, e foi embora quando não mais aqui encontrou a favorabilidade daqueles fatores, assim poderá acontecer com o setor de comércio e serviços. Esta a ameaça mais séria a afetar e, potencialmente, anular a oportunidade de a região se transformar num pujante pólo comercial e prestador de serviços. 

Não se pode perder vantagem que já demonstrou sua eficácia: recentes pesquisas detectaram que a fixação de grandes redes de comércio e de serviços na região fizeram refluir o êxodo dos consumidores em direção às compras na Capital. 

Atividades de serviços

O setor terciário já é predominante na formação de riquezas e geração de empregos em todo o mundo desenvolvido, atingindo até 70% ou mais do PIB de alguns países. No Brasil já representa ao redor de 60% do PIB e é o maior empregador de mão-de-obra. À exceção dos bancos, bombardeados pela retração dos lucros com a queda da inflação e pela grande informatização, o setor de comércio e de serviços tem sido pouco afetado na demanda de mão-de-obra pela introdução de equipamentos de tecnologia moderna e sofisticada. É o setor, e continuará sendo, mais dependente de mão-de-obra que de capital. 

Entretanto, é o mais frágil em termos de perpetuidade. Isso se deve a alguns fatores ponderáveis, mais atuantes nos micro, pequenos e médios negócios. De predominância empreendedora familiar ou profissional, falta-lhe em geral uma capacidade, característica ou qualidade que se poderia chamar de empresariabilidade, neologismo similar a outro já difundido, a empregabilidade. 

É necessário um conjunto de habilidades, experiências e conhecimentos, continuamente reciclado, para criar e manter uma empresa em funcionamento. Herança ou filiação, ter dinheiro, vontade, idéias, ser um profissional de sucesso ou que perdeu o emprego não asseguram o requerido grau de empresariabilidade. Outro fator é a constante, rápida e cada vez mais acelerada mudança nos hábitos, desejos e preferências dos consumidores.

Diferente da indústria

Peter Drucker, o maior guru da administração de negócios deste século, disse com arguta perspicácia: "As pessoas não mudam radicalmente suas necessidades, mas sim a forma de satisfazê-las". Assim, quem não muda sucumbe, é uma fatalidade. Um terceiro fator é o nível de atendimento face às exigências dos consumidores. 

O setor terciário tem duas características distintas da indústria: a instantaneidade da satisfação da necessidade do consumidor e sua rápida percepção da qualidade do atendimento, posto que a transação e o serviço são realizados na presença e com a participação do consumidor. Isto é bastante negligenciado por grande parte de comerciantes e prestadores de serviços. 

O resultado é fatal e bem delineado pelos especialistas e pelas pesquisas: consumidor frustrado, consumidor perdido; um consumidor satisfeito pode influenciar outros três, um insatisfeito pode influenciar outros 10; é cinco vezes menos dispendioso manter um cliente satisfeito que conquistar um novo cliente.

Demandas mudaram 

Quando o Grande ABC era predominantemente industrial, não havia tanta necessidade de fácil fluxo de tráfego pela malha viária. As indústrias tinham grandes pátios e armazéns para receber, estocar e expedir materiais e produtos, e o fluxo de pessoal se dava nos horários de entrada e saída do trabalho, maiormente durante os dias úteis. 

Hoje o caos do trânsito na região dificulta a indústria remanescente, agora operando sem estoques e com entregas just-in-time. Porém, o problema se torna ainda maior para comércio e serviços, cuja demanda de deslocamento de pessoas e mercadorias se dá diuturnamente, e em fluxos muito superiores, em municípios que assumiram a feição de cidades-dormitórios. 

Para o setor de comércio e serviços, o sistema viário se torna crucial. A facilidade de estacionar nos shoppings e hipermercados é em parte anulada com o tempo de deslocamento. Os centros de comércio tradicional, além da dificuldade de acesso, com atravancadas e estreitas vias tomadas por ônibus, automóveis e veículos de carga, não dispõem da facilidade de estacionamento. As zonas azuis são pequenas e mal administradas. Pior ainda: em algumas cidades, privatizadas pelas Associações Comerciais.

Isso gerou a proliferação de um dos mais lucrativos negócios, os estacionamentos particulares, com renda por metro quadrado superior à de várias lojas do mesmo local, e a extorsão generalizada dos guardadores de vagas.

Trânsito complicado

A falta de planejamento urbano adequado e de leis efetivas de uso e ocupação do solo, aliada às falhas e casuísmos das leis de zoneamento, agravam os problemas do trânsito, com a concentração agora de serviços como os de saúde e lazer, com bairros inteiros sendo tomados por hospitais e clínicas, outros por casas noturnas e restaurantes.  Para que estes negócios se instalem, residências são demolidas ou reformadas, desalojando para mais longe a população usuária dos serviços.

Os anunciados shoppings de rua se tornarão mais uma quimera. Talvez nem se concretizem. Sem mix de lojas planejado, com visual e instalações modernas, atendimento de qualidade, calendário de promoções, estacionamento, sanitários, áreas de lazer e segurança, apenas cobrir ruas com telhado translúcido e colorido não vai dar ao comércio dos centros tradicionais a competitividade com os shoppings centers, como não o fizeram os decrépitos calçadões.

É preciso que o Grande ABC como um todo adote a filosofia do planejamento integrado e da verdadeira parceria entre municípios, poderes executivos e legislativos, entidades de classe patronais e sindicais, órgãos representativos de categorias profissionais liberais e centros universitários. Iniciativas bem formuladas, porém ainda pouco dinamizadas, devem ser aproveitadas e melhoradas, como o Fórum da Cidadania, os Consórcios Municipais de Prefeitos e de Vereadores, a Câmara Regional do Grande ABC, o Programa de Incentivos Seletivos à atração e expansão de indústrias e empreendimentos de lazer e turismo.  

Melhorar o marketing 

Uma andorinha só não faz verão, diz o refrão popular. Iniciativas meritórias e necessárias, porém isoladas, pouco efeito fazem e podem acabar anuladas por situações mais graves e profundas, cujas manifestações afloram de modo mais visível. É preciso melhorar o marketing da região, vendê-la externamente, todos concordam. A estrelada campanha Meu Grande ABC não ficou um tanto obnubilada pela repercussão externa do alto índice de desemprego, da explosão de violência e criminalidade na região, dos percalços das montadoras de veículos aqui ainda em atividade e suas penosas negociações com os Sindicatos para aparar o impacto de mais demissões? 

É preciso desenvolver o potencial turístico na região, reconhecidamente exígua de atrações. Sim, é necessário, e até alguns movimentos se esboçam nesse sentido. Mas, qual o efeito prático quando  um desses pontos turísticos, marco centenário da história da região, a Capela do Pilar, tem sua imagem-símbolo furtada?

O queixume abusado de que não há recursos e verbas é pífio e desculpa para a inação. Os desperdícios de recursos financeiros, humanos e materiais é sintomático tanto na esfera pública quanto na privada, com dispersão, duplicidade, gastos não prioritários e supérfluos até. 

Secretarias demais 

No início dos atuais mandatos municipais, quase todas as prefeituras criaram Secretarias ou órgãos semelhantes para cuidar do Desenvolvimento Econômico. Mais hierarquias, cargos, verbas, burocracia e disputas políticas para fazer a mesma coisa. Multiplicidade desnecessária que poderia ser feita por um único órgão regional, com participação de todos os executivos municipais e de maneira integrada. 

Uma Associação Comercial e Industrial em cada cidade, delegacias do Ciesp, escritórios do Sebrae, Senac e Sesi, sindicatos, todos fazendo as mesmas coisas de modo sobreposto e concorrencial, mas nem sempre atendendo satisfatoriamente seu público-alvo. O empresário, principalmente o pequeno, precisa de quem o represente, oriente, instrua nas necessidades e na forma como precisa. 

Tem ele tal atendimento com eficiência, de tão grande número de entidades classistas? Muitas oferecem cursos e assessoria, sem dúvida necessários. Mas, pode o pequeno empresário deslocar-se de seu negócio tantas horas quantas necessárias? Não poderiam as entidades unir e conjugar esforços para um levantamento de necessidades e suprimento dos cursos e assessoria necessários no próprio local da atividade empresarial, loja, escritório, fábrica, clínica etc.? É preciso concentrar o foco e utilizar racionalmente os recursos disponíveis. 

Falta tudo para mudar

Há estatísticas claras e atualizadas sobre a economia da região, base necessária para qualquer planejamento sério? Pois não estão aqui disponíveis institutos de pesquisa de aptidão comprovada para efetuar levantamentos, dissecar e analisar os dados obtidos traduzindo-os em informação útil? E levantamentos e análises setoriais bem específicos que demonstrem à classe empresarial e aos Poderes Públicos perfil exato de segmentos regionais  com potencial inexplorado ou já saturados, orientando políticas de incentivo ou desestímulo? 

Sem estratégia de planejamento e ações integradas, nenhuma atividade humana tem sucesso assegurado. O que se dirá de uma comunidade de 2,3 milhões de pessoas? À sociedade como um todo cabe tarefa primordial nesse processo de transformação: a força da renovação dos quadros políticos que se mostram inermes e ineficientes, e a justa reivindicação das medidas necessárias junto aos eleitos. 

Este é um verdadeiro exercício da cidadania. É forçoso admitir que a população do Grande ABC tem se mostrado por demais tímida e acomodada nessa tarefa, mantendo quase indefinidamente os quadros políticos dominantes e representação não proporcional e pouco atuante nas Câmaras Legislativas estadual e federal. O mesmo vale para muitas entidades de classe e empresariais, num continuísmo que já beira a vitaliciedade.  

Posto que a região não fez opção seja pela industrialização há décadas passadas, nem pelo setor terciário nos anos mais recentes, torna-se imperativo que assuma agora a orientação e o comando de seu destino, optando conscientemente pelo futuro que deseja e adotando medidas prioritárias e certas para tornar esse futuro realidade. 

Sobram encargos, responsabilidades e tarefas para todos, os quais estas devem ser assumidos e desempenhados de modo integrado e coordenado. O sucesso ou fracasso do Grande ABC do século 21 será cobrado ainda nesta geração e, para o próximo século, faltam apenas dois anos.

* Antonio Joaquim Andrietta é administrador e pós-graduado em Administração. Foi executivo de grandes empresas e hoje é consultor nas áreas de estratégia de negócios e logística operacional, professor do IMES (Instituto Municipal de Ensino Superior) e membro do conselho consultivo de LivreMercado.



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