Sociedade

Clubes sofrem com
inadimplência alta

DONIZETI RADDI - 05/09/1998

Creditado à crise econômica e ao alto índice de desemprego, o fantasma da inadimplência não assusta apenas comércio, indústria, sistemas de financiamentos de casa própria, escolas particulares e microempresários. São débitos em todos os segmentos da economia a pressionar um sem-número de credores que amanhã podem se transformar em devedores. Com 250 mil  associados que geram mais de dois mil empregos diretos e convivem com orçamento anual acima de R$ 35 milhões, os mais de 30 clubes do Grande ABC com número de titulares superior a mil sócios também vivem às turras com o problema. Encarado por poucos com o profissionalismo, a prevenção e a ousadia de quem tem pleno domínio sobre a engenharia administrativa em tempos de globalização e dinheiro curto, o fantasma incorpora contornos de dramaticidade quando os percentuais atingem patamares assustadores entre 45% e 50%. E, como se não bastassem a situação econômica e o consequente rótulo de supérfluo a ser descartado, o despreparo administrativo de alguns e o fator climático acentuam ainda mais a periculosidade da sinuosa curva da inadimplência. 


Pequeno ou grande, comunitário ou classista, cada clube se vira como pode para valorizar os investimentos na tão decantada, sonhada  e necessária qualidade de vida. Causas são estudadas a fundo e alternativas, das mais simples às mais complexas,  exploradas à exaustão. Os primos pobres, com menor patrimônio, reduzido número de associados e quase sempre atrelados à eterna figura dos abnegados, sofrem com receita insuficiente, muitas vezes provocada por absoluta falta de opções para solidificar o vínculo do associado. Os primos ricos, normalmente com patrimônio superior a R$ 30 milhões, totalmente informatizados e organizados, com procedimentos empresariais invejáveis, disponibilidade de recursos humanos e tecnológicos e apurada visão administrativa, têm inadimplência média inferior a 10% e conseguem sonhar e executar obras que exigem investimentos superiores a R$ 1 milhão por ano. Ao contrário do primo pobre -- ou apenas momentaneamente às voltas com débitos contornáveis --, o parente privilegiado tem alternativas. Também enxuga os gastos, corta horas extras em excesso, demite funcionários ociosos e execra os desperdícios, mas tem de onde tirar. Receitas extraordinárias com locações de salão social e de ginásios poliesportivos, além da promoção de festas, bailes, bingos e shows, são fontes capazes de realizar o milagre da multiplicação dos pães com sabedoria de fazer inveja aos céus.


Já o clube pequeno, com cerca de mil associados titulares, dificilmente possui suporte financeiro do aluguel do salão social. Também não oferece opções como piscina térmica, saunas, gramados sintéticos, superpistas de boliche e campos de futebol de primeira linha como os do Volkswagen Clube de São Bernardo, do Esporte Clube Santo André ou da ADC (Associação Desportiva  Classista) General Motors de São Caetano. Muitas vezes, o pequeno se limita a prender ou conquistar o associado pela amizade, pelo preço mais acessível -- e dentro da realidade de cada um --, pela proximidade ou mesmo pela ligação familiar ou profissional. Para evitar ou combater a inadimplência, que  em períodos de baixa chega a provocar até a doação de títulos patrimoniais,  os presidentes de clubes exercitam ainda o dom da paciência e suportam longas conversas. Às vezes, até fingem concordar com desculpas esfarrapadas de quem é, na realidade, mau pagador não-assumido. Em outras, acabam por entender a situação de quem ficou desempregado, teve reduzido o poder aquisitivo ou mesmo  não evitou algum gasto extra que vai atrapalhar o orçamento familiar por pelo menos  três ou quatro meses, já que existem outras prioridades.  Ou simplesmente deixam de pagar por mera opção pessoal.


O vírus da inadimplência não escolhe cor, religião ou camada social, mas, sem dúvida, acaba por afetar de forma mais significativa o clube que envolve o associado de menor poder aquisitivo, contido no universo da classe média brasileira. Se no Aramaçan de primeira  grandeza a média de devedores nos últimos meses não passa de 6%, no Clube de Campo do ABC de Santo André, no Grêmio Mauaense e na Associação Atlética Industrial de Mauá os números são assustadores. Beiram a casa dos 50%, principalmente entre maio e setembro. A sazonalidade das estações, de temperaturas inversamente proporcionais  aos índices de inadimplência, exige que os presidentes, respectivamente Mauro José Alves, Francisco de Carvalho Filho (Chico do Judô) e João Carlos Targa,  e suas diretorias façam malabarismos para colocar as finanças em dia e não sucumbir diante de momentos tão desfavoráveis.


No Clube de Campo, quase três mil sócios deveriam pagar mensalidade, mas apenas pouco mais da metade está em dia, o que significa receita ordinária abaixo de R$ 60 mil mensais. Para o presidente, a  situação econômica do País é o maior problema de todos os segmentos da sociedade, embora reconheça que o clube também falhou. Não se modernizou, não investiu nos jovens e não promoveu eventos sociais à altura. "Tentei direcionar as condutas para o jovem, mas estou num atoleiro, patinando, praticamente sem sair do lugar. Peguei o clube no buraco, com dívida de aproximadamente R$ 200 mil. Fizemos e estamos com várias promoções para combater a inadimplência na taxa de manutenção e para conquistar novos sócios. Obras, nem pensar! Vou me dar por contente se agora em setembro, quando vence meu mandato-tampão, entregar o caixa equilibrado" -- diz o administrador de empresas Mauro  Alves. Para ele, além da crise financeira, a concorrência de outros clubes e das várias opções de lazer oferecidas pelos shopping centers é fator a ser considerado como elemento causador de momento tão delicado.


O empresário João Carlos Targa, presidente do Industrial, também entende que a concorrência dos shoppings é prejudicial aos clubes, principalmente no que se refere ao público jovem. Com inadimplência próxima de 45%, o clube credita o susto à crise financeira e encontra como bóia salvadora promoções extras de shows de pagode, sorteios aos sócios em dia com mensalidades e inúmeras concessões na hora de saldar as dívidas. Com R$ 360 mil de receita mensal, o empate no balanço financeiro já é bom resultado, segundo Targa. "Temos várias opções de esportes e lazer, mas quando o clima melhorar, com dois ginásios de esportes e quatro piscinas a gente vai recuperar o tempo perdido. É normal   que isso aconteça nesta época" -- afirma.     


A curva de inadimplentes também significa perigo iminente de pistas escorregadias para o Grêmio Mauaense, que tem um belo poliesportivo. Porém, dos 5,8 mil sócios titulares, tem  1,8 mil  remidos e fica na dependência dos outros quatro mil pagantes. Como metade está com mensalidades em atraso, a esperança também fica para quando outubro chegar. "Agora é assim mesmo. Todo mundo some e reaparece quando esquentar" -- diz o gerente administrativo Joaquim Ferreira.


Com aproximadamente 30% de inadimplência e orçamento anual superior a R$ 1 milhão, a diretoria do Clube dos Bancários de São Bernardo também está às voltas e procura fazer promoções, inclusive com doação de títulos, para conquistar novos associados. O mesmo acontece com o  tradicional Ribeirão Pires Futebol Clube, cujos 25% não-pontuais são relacionados também à evasão industrial. "Perdemos muitos sócios com a saída de indústrias como a Brosol e a Philips, que agora tem apenas pouco mais de 200 funcionários. Há motivo para certa preocupação, mas tudo melhora com a reabertura das piscinas e com as receitas extras que fortalecem o caixa a partir de janeiro, com a locação, já com agenda completa, do salão social para festas e bailes de formatura" -- acredita o presidente Ernesto Menato, contador de 65 anos de idade e dedicação às causas do clube. Hoje, as despesas superam as receitas, mas o clube de 87 anos consegue equilibrar as finanças ao lançar mão de valores investidos há algum tempo. "As gorduras nos ajudam. Estamos sem débito por causa das sobras aplicadas anteriormente" -- assinala Menato.


Cuidado com foco -- Para os clubes comunitários, taxa de inadimplência entre 10% e 15% pode ser sinônimo de felicidade, mas sem exageros que levem à perda de foco administrativo voltado para procedimentos que exijam dose exata de austeridade, criatividade, profissionalismo e o mínimo de cautela. Estrelas de brilho intenso na constelação dos principais clubes da região, Volkswagen Clube e Mesc (Movimento de Expansão Social e Católica) de São Bernardo mantêm o ritmo de crescimento. Administram uma inadimplência inevitável em tempos de emprego difícil, salários congelados e despesas que sobem devagar e sempre, castigando principalmente a classe média e fazendo com que a qualidade de vida proporcionada pelo esporte e pelo lazer seja erroneamente rotulada como bem supérfluo. Embora não represente mais do que 2 ou 3% no orçamento familiar de quem ganha 10 salários mínimos, o clube acaba descartado em benefício de prioridades vinculadas a saúde, educação, habitação, transporte e alimentação.


Dono de patrimônio invejável e instalado em 400 mil metros quadrados -- 250 de sede urbana e 150  na campestre --, o quarentão Volkswagen Clube é administrado mais profissionalmente e com a mão-de-ferro que se exige de um prefeito que presta contas a uma cidade de 50 mil sócios-habitantes. É o maior clube do Grande ABC, com mais de 16 mil sócios titulares e um número de dependentes normalmente multiplicado por três. Em 1997, registraram-se mais de 820 mil ingressos pelas catracas do clube. Só nos finais de semana de verão o clube chega a contabilizar 10 mil.


A grandiosidade implica em condutas empresarias que incluem palestras, workshops e profissionalismo que não descarta metas nem objetivos. Como acontece nas indústrias bem conduzidas. Também exige calendário preenchido com ampla gama de opções para  as quatro estações do ano. Não faltam atividades sociais, esportivas e culturais capazes de prender o associado de janeiro a dezembro, com sol ou chuva. Além dos cursos esportivos, há mais de 50 campeonatos de diversas modalidades. Tudo sem verba de patrocinadores e nem mesmo da multinacional com planta na Via Anchieta. "A situação econômica eleva o índice de desemprego, congela salários, mas não as despesas, além de provocar insegurança. Mas também faz com que a população se conscientize da importância de valorizar cada centavo numa economia estável. Hoje o cidadão paga o que utiliza e com os clubes não é diferente. Por isso a necessidade de oferecermos opções" -- afirma o administrador de empresas e presidente do clube Lauro Gilmar Teixeira, também dirigente regional do Sindi-Clube (Sindicato dos Clubes Esportivos do Estado de São Paulo).


Como alternativas à inadimplência que nos últimos seis meses ficou entre 10% e 15% -- números semelhantes aos do comércio e da indústria da região -- o Volks Clube não é muito diferente de outros grandes ou pequenos. Também promove parcerias, intensifica a negociação do Plano Empresa -- para funcionários de outras empresas, as quais assumiriam a taxa de manutenção --, facilita a compra de títulos, parcela pagamentos em atraso, não permite o esvaziamento dos campeonatos esportivos, valoriza a participação da família e ainda promove sorteios mensais como prêmio à pontualidade. Até novembro serão sorteados televisores e em dezembro o felizardo bom pagador vai ganhar um veículo Santana.  O orçamento anual do clube da Vila do Tanque só fica atrás dos quase R$ 7 milhões do Aramaçan. O quadro de funcionários, reduzido de 254 para 200, consome, com folha de pagamento, encargos e benefícios,  50% da receita da taxa de manutenção, que atinge perto de R$ 4,8 milhões. O restante R$ 1,5 milhão vem de receitas extraordinárias. 


Com metade dos sócios e do orçamento do Volks, o Mesc também pisa um pouco no freio e promove parcerias para equipes competitivas e mantém investimentos em obras, com destaque para o salão social. Ainda sonha com gramados sintéticos, ginásio especial para ginástica olímpica e piscina aquecida, mas não abre mão da valorização das atividades esportivas e da família. "Temos inúmeros campeonatos e cursos durante o ano todo, o que prende o filho e a família, que ainda pode deixar as crianças nas nossas escolas de inglês e informática ou mesmo no dentista ou no setor de fisioterapia " -- diz o presidente Alfredo Todesco, para quem a concorrência dos shoppings e dos parques temáticos não chega a assustar. "O Mesc é família, é puro esporte, é opção contínua para todas as faixas etárias e não esporádica" -- justifica Todesco com a vivência de 64 anos e três gestões à  frente de um clube com área de 109 mil metros quadrados.


Com apenas de 1,7 mil sócios e receita mensal  entre R$ 75 e 80 mil, contra despesas de 70, o São Caetano Esporte Clube tem inadimplência de gente precavida, justificada pelo presidente Vladimir Pacheco. "Muitas vezes o que ocorre é falta de visão, de planejamento. Não adianta esperar que no frio as nossas piscinas fiquem abarrotadas. É um círculo vicioso. Por isso é preciso capitalizar nos meses anteriores para empatar agora e dar sequência ao cronograma de obras a partir de outubro, quando os clubes passam a respirar. Temos muitas opções, mas queremos uma quarta piscina, mais quadras, nova sede e gramado sintético" -- afirma Pacheco. Para o presidente, os centros recreativos e esportivos da cidade acabam por significar concorrência.  Fundação, Prosperidade, Águias de Nova Gerti, Barcelona, Santa Maria, São José e Tamoyo são centros recreativos e esportivos frutos de fusões há mais de duas décadas e recebem subvenção municipal.      


Privilegiados -- Atenção e cuidados no exercício de bem administrar também retratam a verdade de alguns privilegiados, com maior capacidade de oxigenação. É o caso da classista General Motors e dos comunitários Aramaçan, Primeiro de Maio e Santo André, além das Associações de Funcionários Públicos de Santo André e  de São Bernardo, com administração diferenciada. Tanto que na associação de Santo André, assim como na GM, não existe a figura do sócio patrimonial, apenas o contribuinte. O Aramaçan tem orçamento próximo de R$ 7 milhões para 1998 e está acelerando as obras de prédio de cinco andares que vai valorizar ainda mais um patrimônio que já é de R$ 60 milhões. Como se não bastasse, justifica a  baixa inadimplência com a participação ativa e constante dos associados em campeonatos internos. São mais de 3,5 mil sócios envolvidos e só dos patrocinadores aporta verba de R$ 200 mil por ano.


"Nossos campeonatos de futebol Dente-de-Leite, Pé na Bola e feminino fazem com que o clube tenha movimentação durante o ano inteiro. É o maior do mundo e o grande chamariz. Mantém o associado em dia e ainda conquista outros" -- afirma o presidente José Antônio Guilhem. Só de receitas extraordinárias o Aramaçan arrecada  quase R$ 1,8 milhão com bailes, shows musicais, festas e locação do salão social, canalizadas para o crescimento verticalizado que vai exigir recursos de outros R$ 6,5 milhões e tem entrega prevista para 2002.  


Com patrimônio a beirar a casa dos R$ 35 milhões e fincado em área pequena mas privilegiada no centro de Santo André, o Primeiro de Maio também enfrenta o problema da inadimplência, mas sem sustos. "Quando existem dificuldades financeiras, o primeiro corte é no supérfluo, e o lazer é considerado pela maioria como supérfluo. Daí..." -- constata o presidente Nelson  Roberto  Mazzucatto, que tem necessitado de muita conversa para facilitar a vida de alguns devedores e não esvaziar os cofres. Mesmo porque, o dirigente não abre mão de concretizar antigo sonho até o final do novo mandato, no início do ano 2000: entregar salão social que vai significar receitas extraordinárias a serem transformadas em benefícios para o associado.


Benefício é o que não falta aos mais de 10 mil sócios titulares do Esporte Clube Santo André. Jovem  diante de anciãos como Aramaçan e Primeiro de Maio -- apenas 31 anos  --, o clube do Parque Jaçatuba apresentou crescimento excepcional com apenas seis anos de poliesportivo, com destaque para o Palácio dos Esportes, espaço multifuncional em moldes norte-americanos e elemento  para integração dos associados, não obrigatoriamente torcedores de um time que ainda sonha com o topo da hierarquia do futebol paulista.


Com todas as atrações que se exigem dos grandes clubes, inclusive toboágua, academia, piscinas, campos de futebol e gramado sintético, entre outros, o Santo André não se assusta com a fuga dos associados e ainda consegue crescer. No terceiro mandato, que vai até agosto do ano 2000, o presidente Jairo Livolis pretende concluir o projeto do poliesportivo, com investimento superior a R$ 2 milhões. E, ao contrário da maioria, não vê concorrência nos parques temáticos e nas várias opções de lazer e entretenimento oferecidas pelos shoppings. "Eles representam uma complementariedade, uma alternativa que pode significar solução e não problema. A inadimplência é normal e ocorre por causa da crise financeira, do alto índice de desemprego. Mas os dois grandes obstáculos gerais são mesmo a sazonalidade, tanto que no frio não se vê viva alma na maioria dos clubes e no verão as piscinas estão lotadas, e a falta de estacionamento, um desconforto que provoca insegurança. Felizmente, temos estacionamento para 400 veículos" -- alerta Livolis, sem deixar de demonstrar orgulho ao lembrar que o Palácio dos Esportes é o maior antídoto à sazonalidade. "Mesmo que as piscinas estejam vazias, a multifuncionalidade do palácio nos permite inúmeras atividades esportivas, além de sociais e  culturais" -- afirma Livolis.


Diferença classista -- São mais de 30 mil associados entre titulares e dependentes num clube que supera a soma de outros mais importantes de São Caetano. Na GM não há inadimplência e o sócio paga apenas R$ 12,50 para desfrutar de um clube completo. Por ser associação desportiva classista, o desconto do sócio-funcionário já acontece na folha de pagamento e o clube ainda recebe outros R$ 12,50 da empresa, referentes a cada associado. Sem fantasmas e sem derrapagens, a ADC é pilotada pelo auditor financeiro Carlos Vitiello, que tem 29 anos de multinacional.


Apesar de não deixar o carro sair da pista, Vitiello opta pela contramão quando fala sobre a inadimplência que virou estepe dos clubes comunitários. "Acho que a crise e o clima realmente provocam debandadas, mas ousaria fugir do caminho do perdão e dos parcelamentos de dívidas com taxas de manutenção. Todo mundo sabe que isso vai acontecer e fica à espera da anistia ou das inúmeras facilidades. O clube perde quatro ou cinco mensalidades, mas pega o sócio de volta. Eu adotaria uma linha mais dura, sem perdão, para não acostumar" -- ousa afirmar Vitiello.


A ADC GM, que fica aberta 24 horas por dia para satisfazer os funcionários dos três turnos da empresa, recebe e gasta cerca de R$ 240 mil mensais. A receita, apenas ordinária, cobre despesas que vão além da manutenção. Tanto que já foram investidos R$  3,5 milhões e ainda haverá necessidade de mais R$ 2,5 milhões para conclusão das obras de dois andares da nova sede, que terá o amplo salão social como carro-chefe.


A manutenção da campeoníssima equipe de futsal em regime profissional poderia ser questionada pelos associados, mas a modalidade merece tratamento diferenciado, à parte dos números que compõem a peça orçamentária. Valores? São tão secretos quanto os próximos lançamentos desta que é uma das multinacionais mais importantes do planeta. 


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